(Imagem Google)
Olho o mar,
perdido no infinito de mim…
azul,
qual céu em dia de verão…
Perco-me,
na linha longínqua do horizonte.
Meu olhar aí permanece,
parado, abstracto,
esquecido de viver…
A saudade aflora…
Meu coração chora…
Lágrimas,
confundem-se entre o céu e o mar,
caídas, sofridas, sentidas,
saudosas do teu doce olhar.
Para lá desse infinito
onde os azuis se cruzam,
estará teu ser bendito,
sorrindo à lágrima que desliza
pela face daqueles que te amam.
Já tinha lido este teu poema, para mim é um dos mais bonitos.
ResponderEliminarBeijinhos