Não
sou santa, sou humana
Sou
mulher impaciente
Desejo-te
na minha cama
Hoje,
amanhã e sempre
Quero
sentir o teu corpo no meu
Despidos
de pudores deslizando
Dedos
de mãos transpiradas, ansiosas
Imaculadamente
molhadas
Na
mistura de orgasmos partilhados
Desejados,
consentidos, almejados
Na
volúpia de sentir.
Não
sou santa, sou humana
Quero
o teu corpo nu
Relaxado,
deitado, saciado
Na
minha cama.
Maria
Antonieta Oliveira
26-03-2021
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