Treze!
Não!
Vinte!
Treze
o dia em que nasceste
Vinte,
os anos que já passaram sem ti
Hoje,
farias noventa e sete anos
Sei
que os farás de outro modo
Entre
os teus queridos já partidos
Os
teus setenta e sete já não foram na tua casa
Estavas
no teu último local onde viveste
Entre
paredes claras e uma janela à tua esquerda
A
orquídea que te levei, quase a não viste
Depressa
a esqueceste
A
tua cabeça já não estava como antes
Tudo
era confuso e sem sentido
Mas
sorriste e eu sorri contigo.
Hoje,
não estás presente
Mas
estás e estarás sempre no meu coração!
Maria
Antonieta Oliveira
13-04-2022
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