Que
veleidade a minha
Quando
pensei que eras meu
Mas
tu já tinhas dado o teu coração
Outra
que não eu, era a sua dona
Que
veleidade, meu Deus
Querer-te
para mim
Nem
sequer te mereço
Se
calhar nem te conheço
Ou
talvez apenas saiba de ti
O
que me quiseste ofertar
Nas
nossas conversas inacabadas
Em
longas noites por dormir
Eu
e tu tão longe um do outro
Em
silêncios desgastantes
Queria…
quero tanto que sejas meu
Mas,
que veleidade a minha
Se
afinal tu não me queres.
Eu
sei que é veleidade
Mas
também sei que me amas
Como
eu te amo e sempre amei
Que
veleidade a minha!
Maria
Antonieta Oliveira
09-04-2022
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